“Escolher o nome de Maria é entrar em uma relação toda especial com Ela, o que ensina aos Maristas a relacionar-se com o próximo como através deles, Maria pode estar presente na Igreja de hoje, como esteve na Igreja nascente” (Constituições nº15).
Maria não se prevaleceu de sua condição de Mãe de Jesus, mas estava sempre pronta para ser discípula, ou seja, ouvia a palavra de Deus e a colocava em prática. Inspirados por seu exemplo, os Maristas são chamados a ser sustento da Igreja de hoje, colocando-se à disposição para responder às necessidades dela através do mundo.
São chamados a ser ativamente presentes na Igreja local (Diocese/ Paróquia/ Comunidade), contribuindo especificamente na prática e no testemunho cristão de forma despercebida e oculta.
Os Maristas compartilham do dever da Igreja de denunciar a injustiça e de mostrar solidariedade com os oprimidos. Eles evitam uma identificação exclusiva com qualquer ideologia, partido ou classe. Sua única preocupação é anunciar a Boa Nova.
Assim buscam participar do sacerdócio de Cristo. Cada vez mais unidos a ele, desenvolvem a graça do Batismo e da Confirmação em todas as dimensões da vida pessoal, familiar, social e eclesial e realizam, assim, o chamado à santidade, dirigido a todos os batizados.
Ir. Deonor Vieira do Nascimento, sm
sábado, 24 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário